Em todos os sentidos, tipo roleta russa!
"Ninguém tem culpa de
não saber o que quer da vida." Disse o amigo no rolê da madrugada.
"Se arrependeu, então
vai de novo e aproveita que em alguns momentos da vida, a gente pode sim,
voltar atrás." Disse a paulista no Bar da Produção.
"E assim estamos
juntos, um do outro, lado do outro." Dizia o bilhete do Antonio.
"Vai ficar por quanto tempo? Preparo um café ou a minha vida?" Anônimo.
"Vai ficar por quanto tempo? Preparo um café ou a minha vida?" Anônimo.
Da primeira vez,quando aqui cheguei, havia muitos desafios, eu não sabia de
nada, no entanto, cheia de convicções, apreciando um bule de café preto,
forte e amargo, sem estar afim de viver outra vida, nessa vida . Cansei e abandonei tudo! No retorno apoteótico, vi na bagagem o dobro de desafios, incertezas, sabia menos ainda de coisa nenhuma e mal conseguia carregar tudo isso, sozinha.
A reprovação, as perguntas... que clima chato. Muitas perguntas e zero de resposta.
CLIMÃO! O que eu queria ter explicado é que eu nunca desisti, eu só tinha dado
um tempo.
Então resolvi vir e ver de perto, onde errei, se errei... ou
se erraram comigo. Embora, cercada de perguntas chatas e inconvenientes, ao
invés de exclamações positivas e saudosas, o saldo é doce com dias quentes e
nada de chato, juro.
O motivo que me trouxe pode ser o mesmo que me faça partir – de novo,
então, roubo as palavras que li por aí, pra gente se acalmar: "Mas para a vida inteira é muito tempo. Faz
assim, vamos tentar até amanhã e depois até segunda, e deixa a vontade mostrar
até quando eu fico." – nesse lugar.
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